sábado, 17 de novembro de 2012

África do Sul


A África do Sul possui uma população de aproximadamente 43 milhões de habitantes. Essa população apresenta uma taxa de natalidade elevada e uma baixa expectativa de vida, cerca de 52 anos. O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é médio, 0, 670.
A população do país é constituída por diversos grupos étnicos, de modo que 70% são autóctones (zulus 20,5%, chosas 18%, pedis 9%, sotos 7%, tsuanas 6%, tsongas 3,5%, suazis 2%, nedebeles 2% e vendas 2%), europeus 12% (holandeses, alemães, franceses e ingleses), euroafricanos 13%, indianos 3% e outros 2%.lhão de órfãos. 

África do Sul e a Aids

A África do Sul é um país africano que se destaca em relação às outras nações do continente. É considerado um país emergente, pois possui um bom nível industrial, boa infraestrutura em logística; bom desenvolvimento em relação a todos os outros países africanos. No entanto, enfrenta um sério problema, a AIDS.

Segundo a Sociedade Sul-Africana de Estatística e o Conselho Médico de Pesquisa, a doença se espalhou assustadoramente pelo país, cerca de 950 pessoas morrem e outras 1400 são infectadas por dia. De acordo com estimativas, a África do Sul terá um elevado número de mortandade decorrente da AIDS.

O país possui cerca de 48 milhões de habitantes, dentre os quais 5,4 milhões estão infectados. Para cada três mortes, uma é provocada pela AIDS, o que prova que a epidemia atingiu um índice muito elevado de contaminação.
A morte dos infectados não significa que a doença está diminuindo, pelo contrário, a contaminação está expandindo. A Sociedade Sul-Africana de Estatística estima que o ritmo de contaminação da doença deve prevalecer nos próximos dez anos.

É impossível não perceber que o problema ganhou dimensões gigantescas, porém, a iniciativa do governo Sul-Africano não basta, é preciso obter ajuda de órgãos internacionais, que implantem medidas rigorosas de tratamento e prevenção da doença.

O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE: 
A automedicação pode ter efeitos indesejados e imprevistos, pois o remédio errado não só não cura como pode piorar a saúde.



Tigres Asiáticos


Definição

O termo "tigres asiáticos" é usado para designar quatro países e territórios da Ásia: Cingapura, Coréia do Sul, Taiwan (República da China) e Hong Kong (região administrativa da República Popular da China).

Características em comum 

Estes países e territórios apresentam em comum o fato de terem obtido um rápido crescimento econômico e desenvolvimento industrial e tecnológico entre as décadas de 1970 e 1990. O termo "tigre" está relacionado com a forma agressiva e rápida que atuaram na economia. 
Para conseguirem este rápido desenvolvimento usaram uma política de baixos impostos, investimentos em tecnologia e educação, incentivos às exportações, abertura para a entrada de capital estrangeiro, forte participação na economia de mercado, inserção na globalização e grande oferta de mão-de-obra barata e disciplinada. Com a estratégia adotada, conseguiram desenvolver produtos com tecnologia agregada e preços competitivos. Portanto, a economia destes países direcionou-se, principalmente, para o mercado externo. São países que apresentam altos volumes de exportação.
Além do desenvolvimento econômico, atualmente, são considerados países que apresentam ótimos índices educacionais e sociais. 

Índia


A Índia, com um produto interno bruto nominal estimado em US$1,6 trilhão, ocupa o 11ª lugar na lista de maiores economias do mundo por PIB nominal, enquanto sua paridade de poder de compra calculada em 2011 em US$4,4 trilhões, é a terceira maior do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e da China. Contudo, ainda é um país muito pobre (2011) com renda per capita nominal de US$ 1.530 e renda per capita PPC de US$3.705.

Durante as últimas décadas a economia indiana tem tido uma taxa de crescimento anual do produto interno bruto ao redor de 5,8%, convertendo-se em uma das economias de mais rápido crescimento no mundo.A Índia conta com a maior força de trabalho do mundo, com mais de 513,6 milhões de pessoas. Em termos de produção, o setor agrícola representa 28% do PIB; o setor de serviço, 54% e a indústria, 18%, respectivamente. Os principais produtos agrícolas e de gado incluem arroz, trigo, sementes oleaginosas, algodão, juta, chá, a cana-de-açúcar, ovelhas, cabras, aves de curral e pescados.As principais indústrias são a têxtil, maquinaria, produtos químicos, aço, transportes, cimento, mineração e o comércio de softwares.Em 2006, o comércio indiano havia alcançado uma proporção relativamente moderada de 24% do PIB, crescendo a taxa de 6% desde 1985.
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndia#Subdivis.C3.B5es

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

China


Introdução
A China possui atualmente uma das economias que mais crescem no mundo. A média de crescimento econômico deste país, nos últimos anos é de quase 10%. Uma taxa superior a das maiores economias mundiais, inclusive a do Brasil. O Produto Interno Bruto (PIB) da China atingiu US$ 7,46 trilhões ou 47,15 trilhões de iuanes em 2011 (com crescimento de 9,2%), fazendo deste país a segunda maior economia do mundo (fica apenas atrás dos Estados Unidos). Estas cifras apontam que a economia chinesa representa atualmente cerca de 15% da economia mundial.
Problemas
a China enfrenta algumas dificuldades. Grande parte da população ainda vive em situação de pobreza, principalmente no campo. A utilização em larga escala de combustíveis fósseis (carvão mineral e petróleo) tem gerado um grande nível de poluição do ar.
Economia
- A China é o maior produtor mundial de alimentos: 500 milhões de suínos, 450 milhões de toneladas de grãos;
- É o maior produtor mundial de milho e arroz;
- Agricultura mecanizada, gerando excelentes resultados de produtividade;

domingo, 28 de outubro de 2012



Buraco negro

Os buracos negros são uma das mais importantes descobertas científicas de todo o século XX. Chamamos de buraco negro uma região no espaço que contém tanta massa concentrada que nenhum objeto consegue escapar de sua atração gravitacional. Ou seja, trata-se de um objeto com campo gravitacional tão intenso que a velocidade de escape excede a velocidade da luz.

Em 1968, o físico americano John Archibald Wheeler usou pela primeira vez a expressão "buraco negro". O termo "buraco" indica que os eventos ocorrido em seu interior não são vistos por observadores externos, enquanto o termo "negro" é usado porque nem mesmo a luz (velocidade de aproximadamente 300.000 km/s) pode escapar do seu interior.

Origem do nome dos oceanos


Atlântico
Vem de Atlas, filho de netuno, o deus dos mares.
Pacífico
O navegador espanhol Vasco Nuñez de Balboa, descobridor do Pacífico, o havia batizado de Oceano do Sul. Mas em 1520, quando o navegador português Fernão de Magalhães percorreu o litoral sul-americano, ficou impressionado com a tranquilidade das águas e batizou o oceano de Pacífico. Na verdade, o dia era atípico, pois o Pacífico é mais perigoso do que o Atlântico.
Índico
Recebeu o nome das costas que banha, da Índia e da Indonésia.
Ártico
Situado no polo norte, sob a constelação da Ursa Menor, deve o nome à palavra grega arctos, que significa urso. Por oposição geográfica, o oceano do polo sul chama-se Antártico.[


Ano Bissexto
 
O ano bissexto é aquele que possui um dia a mais do que os outros anos que posuem  365 dias. No calendário gregoriano, este dia extra é contado a cada 4 anos, sendo incluído sempre no mês de fevereiro, que passa a ter 29 dias. O ano bissexto acontece  porque o ano-calendário tradicionalmente utilizado  possui uma diferença em relação ao ano solar. Enquanto que no calendário tradicional  o ano dura 365 dias para se completar; no calendário solar, dura 365,25 dias. 
Essa diferença de 0,25 corresponde a fração de  um quarto de um dia. Sendo assim, a cada quatro anos temos a diferença de um dia em relação ao calendário convencional e solar. Esse dia é justamente o que caracteriza o ano bissexto.
            
Origem nome
O ano bissexto teve início no Egito em 238 a.C. Em 45 a.C. Entretanto, foi o imperador romano Júlio César quem trouxe a idéia do ano bissexto para o ocidente. 
No antigo calendário romano, os dias recebiam nomes com base no ciclo lunar e um mês dividia-se em três seções separadas por três dias fixos: Calendas (lua nova), Nonas (quarto-crescente) e Idos (lua cheia). Os dias eram designados por números ordinais contados em ordem retrógrada em relação ao dia fixo subsequente, algo semelhante ao costume que temos em dizer um horário de 16:45h com sendo “15 para as 5”.  
Desta forma o dia 3 de fevereiro, por exemplo, chamava-se “antediem III Nonas Februarii”, ou seja “três dias antes da Nona de Fevereiro” e o dia 24 de fevereiro chamava-se “antediem VI Calendas Martii” ou “antediem sextum Calendas Martii”, ou seja “sexto dia antes da Calendas de Março”. 
O imperador romano Julio César ao fazer a introdução de mais um dia no ano, optou pelo o mês de fevereiro, e dentro deste mês escolheu por duplicar o dia 24, chamando-o de “antediem bis-sextum Calendas Martii” (De novo o sexto dia antes das Calendas de Março), surge então o nome “ bissexto”, que passou a designar o ano que tivesse este dia suplementar. 
Júlio César escolheu o mês de fevereiro para adicionar um dia porque, além de ser o mês mais curto do ano, com 28 dias, também era  último mês do ano entre os romanos, e que por eles era considerado como um mês egativo. Desta forma a escolha por duplicar o dia 24, ao invés de ser introduzido o novo dia 29 (como atualmente fazemos) se deu por motivos supersticiosos.